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Vaarwell - são um trio de indie-pop, composto por Margarida Falcão (metade das Golden Slumbers e a voz de "Far Away Place", do Xinobi), Ricardo Nagy e Luís Monteiro; a banda regressou esta primavera com nova música, lançando o single "Stay"; estreado na britânica Atwood Magazine, a músico veio acompanhada por um vídeo DIY que estreou na berlinense KALTBLUT Magazine. Este novo single, produzido pela própria banda, sucede aos lançamentos de "Love and Forgiveness" (EP, 2015) e “HOMEBOUND 456” (2017), disco de estreia apresentado ao vivo no CCB e cujos singles «YOU» e «Homebound 456» foram destacados nas britânicas BBC Radio 1 e BBC Radio 6.

Vaarwell


Vaiapraia - alter-ego de Rodrigo Araújo, ícone queer punk setubalense, que tem novo álbum chamado “100% Carisma”. O primeiro sem as Rainhas do Baile, conta com produção do agora lisboeta Adriano Cintra, baixista e compositor original das brasileiras Cansei de Ser Sexy; a banda consiste em quatro pessoas ao vivo (bateria, baixo, guitarra, voz + teclado).

Valas - Johnny Valas protagonizou um dos grandes sucessos do hip hop nacional dos últimos anos, com o single “As Coisas (Prod. Lhast)” que foi o 1º single do álbum “Check In”, lançado em 2018. Este álbum revelou também o single “Estradas No Céu” com a participação de Raquel Tavares, que teve mais de 5 milhões de visualizações no VEVO e fez parte da banda sonora da novela “Alma e Coração”; no verão de 2019, o rapper alentejano regressou às edições com o single “Kilimanjaro”.

Vas Dost - inspirados por filmes escuros e luzes distorcidas, este trio de Fafe remete a sua mensagem através do fluído dançável e da explosividade rítmica da bateria, a guitarra insana, gritante e cortante, e o baixo sempre presente a encontrar uma reste de luz e fazer sorrir a tristeza dentro da música; compostos por Zé Castro, Duarte Oliveira e Bruno Sampaio a banda intitula-se por um estilo de Neo Post-Punk sempre com as inspirações britânicas da raiz do mesmo; o seu primeiro EP intitulado “Post Wavez” mostra aquilo que esta banda é tanto no Cd como quando se deparam com o público olhos nos olhos, gravado na Adega Records; a principal escolha é fazer o público explodir de sentimento dentro da melancolia-dançavel e sentirem conforto dentro do desconforto, e a companhia na solidão.

Vasco Ribeiro Casais - é um dos mais interessantes artistas da nova geração da música “folk” em Portugal, que se apresenta a solo com Omiri, combinando a música e as tradições culturais, com paisagens sonoras urbanas e ritmos electrónicos; alguns instrumentos tradicionais portugueses, como a Viola Braguesa, Gaitas-de-Fole e Cavaquinho e outros como a Nyckelharpa e Bouzouki português, são acompanhados por toda uma componente electrónica feita através da manipulação de recolhas da autoria do músico, estas também projectadas em video no decorrer dos espectáculos; é fundador dos grupos Dazkarieh, Seiva, e Omiri.

Veia - com percursos bem vincados em nome próprio, Elisa Rodrigues e Isabel Rato são dois nomes distintos do panorama jazzístico nacional. Ambas alcançaram destaque e reconhecimento imediatos com os seus discos de estreia e é o novo projecto a que se propõe juntas; um duo feminino que surge de uma grande admiração mútua, da vontade de unir visões e deixar a empatia pessoal transbordar para o domínio da música. Com o jazz como ponto de partida. A que soam dois talentos tão distintos juntos? Onde é que as diferenças se tornam essenciais ao Equilíbrio e ao Movimento? Fluir. Talvez seja a premissa deste projecto. Da maneira mais livre possível; com uma sonoridade quente mas crua, na medida em que se foca no essencial, sem grandes distrações. Voz e piano apenas, num pulsar intenso.

Vhils


Vhils - Alexandre Farto nasceu em Lisboa em 1987. Cresceu no Seixal, na Margem Sul; aos 10 anos interessou-se pelo graffiti e começou a pintar na rua com 13 anos. Primeiro nas paredes e mais tarde em comboios, com amigos ou sozinho em Portugal e depois um pouco por toda a Europa; o graffiti deu-lhe a base para decidir o seu futuro profissional e passou da lata de spray para ostencil e mais tarde explorou outras ferramentas e processos; farto de pintar em paredes ilegais, passou para os posters de publicidade. Pintava-os de branco e escavava as camadas de anúncios acumulados. Experimentou voltar às paredes e esculpi-las também. E foi assim que conquistou o mundo; desde os 19 anos que vive em Londres, onde tirou um curso de Belas Artes na St. Martin''s School. Foi lá que começou a ser conhecido, e conseguiu que a sua street art de retratos anónimos em paredes danificadas ou fachadas de casas devolutas lhe valessem o reconhecimento mundial; foi convidado para expor no Cans Festival, evento organizado pelo Banksy e foram surgindo bons convites como a Lazarides Gallery, em Londres e a Studio Cromi, em Itália; tem trabalhos espalhados em espaços públicos de várias cidades do mundo como Londres, Moscovo, Nova Iorque, Los Angeles, Grottaglie, Bogotá, Medellín e Cali. Por cá, um pouco por todo o lado, Torres Vedras, Porto, Lisboa (por exemplo na Lx Factory ou na Fábrica do Braço de Prata), entre outras; usa explosivos e martelos pneumáticos para esculpir e dar textura, técnica que tem vindo a desenvolver. Também usa lixívia, produtos de limpeza, ácidos corrosivos e café juntamente com os tradicionais sprays, stencils e tintas; a convite da editora holandesa Lebowski publicou o livro Vhils/Alexandre Farto Selected Works 2005-2010, uma compilação dos seus trabalhos em paredes e suportes como metal ou madeira; esculpiu numa parede de Berlim um retrato da chanceler alemã Ângela Merkel; surge na musica uma parceria com os Orelha Negra que se juntaram para criar um vídeo para M.I.R.I.A.M. O vídeo foi realizado e editado por Vhils e teve como diretor de fotografia Vasco Viana. Os explosivos foram da responsabilidade da Pirotec. A música é dos Orelha Negra; também já trabalhou com os Buraka Som Sistema e foi contactado pelos U2 para a feitura de um videoclipe, que foi incluído no lançamento visual intitulado "Films of Innocence"; em 2015, o trabalho de Vhils também chegou ao espaço, através da Estação Espacial Internacional, no âmbito do filme “O sentido da vida”, do realizador Miguel Gonçalves Mendes; é o fundador, juntamente com a francesa Pauline Foessel, do projeto cultural Underdogs, que se divide entre arte pública, com pinturas nas paredes da cidade, exposições dentro de portas, no n.º 56 da rua Fernando Palha, um antigo armazém recuperado e transformado em galeria, e a produção de edições artísticas originais; inaugurou na Galeria Vera Cortês, em Lisboa, "Intrínseco", que reúne elementos visuais de vários locais do mundo onde o artista já trabalhou. Uma reflexão na forma de uma instalação, que ocupa o espaço da galeria com um conjunto de peças produzidas em placas de PVC.

Victor Torpedo


Victor Torpedo - também conhecido como Victor Silveira é actualmente guitarrista dos Parkinsons; apelidado como ´o gajo mais porreiro do rock em Portugal`, passou por bandas como Tédio Boys, 77, Blood Safari, Tiguana Bibles, Subway Rider, Objectos Perdidos, entre outros projectos que participa pontualmente; actua também com sessões de DJing e de karaoke (Victor Torpedo Karaoke Show); está ainda ligado a vários projectos de arte (Sardine & Tobleroni, We Love 77); nasceu em Coimbra, em 1972; guitarrista dos Tédio Boys entre 1989 e 2000. Caiu, muito literalmente, no caldeirão do rock and roll quando era pequenino e por isso mesmo depois da chama dos Tédio Boys se ter extinguido não parou de trabalhar: criou os 77, em primeiro lugar, os Parkinsons, logo depois, mas também assumiu responsabilidades nos Blood Safari, Tiguana Bibles ou Subway Riders, lançando igualmente em nome próprio; está de volta às edições fonográficas. O novo disco, intitulado “Béri Béri”, foi editado no dia 1 de Maio de 2020 pela Lux Records. O single de apresentação chamou-se “Bad Money”; “Béri Béri” é o quarto álbum a solo de Victor Torpedo e aqui não se fala de aprendizagem, nem de viragem da concepção estética do projecto. Aqui volta-se a explorar a “new wave” e entranha-se o espírito “punk” da coisa; "RAW" (2015) e “Adventure Culture” (2016) tinham uma visão e veia “do it yourself”, uma vez que todos os instrumentos foram gravados pelo próprio, e em casa. São álbuns crus e dissimulados, sem intenção na sua concepção; em "I AND I" (2018), o estúdio foi o seu outro instrumento. Mais afastado de casa, da sua rotina, com recurso a microfones profissionais, foi gravado com cariz de urgência (num só dia), sem "overdubs" estudados ou pensados. Com o ímpeto dos "moods" do momento, o espectro sonoro alargou-se e está mais comprometido com detalhes. Um álbum à flor da pele, um carrossel colorido de várias sonoridades, estilos e temas; “Béri Béri” foi gravado por Victor Torpedo e misturado, produzido e masterizado por João Rui dos A Jigsaw. Retomam-se as estratégias de “I And I” e libertam-se as emoções de alguém que tem o rock nas veias e destila punk por todos os poros.

Vila Martel - um projeto de indie rock cantado em português; o primeiro álbum da banda foi gravado entre dezembro de 2018 e janeiro de 2019 e é constituído por 8 temas, compostos por instrumental e voz, sendo que todos os instrumentos presentes neste projeto foram gravados pelos membros da banda; os teclados colocados como plano de fundo, e as guitarras com maior destaque, são a prova de que o indie rock ainda pode ser feito de amplificadores barulhentos e vozes berradas. A música sempre foi um marco fundamental para todos os membros integrantes dos Vila Martel e, este projeto, procura ser o início de uma carreira musical para os cinco. Foi do ritmo alucinante a que vivem a presente fase de vida que surgiu o nome do disco. A procura de um trabalho que traga realização pessoal, a falta de oportunidades em Portugal e a partida para o estrangeiro, as relações amorosas e os desgostos que delas surgem. Todos estes temas tão presentes no quotidiano dos jovens-adultos são explorados pelo quinteto lisboeta ao longo da viagem que propõem através da escuta das canções que compõem este disco. Desta correria do dia-dia criou-se a associação a “Nunca Mais É Sábado”, um provérbio português que está ligado ao cansaço que a semana traz e que leva a ansiar pela chegada do dia de descanso. Este longa-duração é esse dia de descanso. É um desabafo, um momento de paragem para avaliar o percurso que se seguirá na vida; Afonso Alves (bateria), Francisco Botelho (guitarra), Francisco Inácio (guitarra), Rodrigo Marques Mendes (voz) e Tiago Cardoso (baixo) compõem o agrupamento que se pretende afirmar no panorama musical lusitano como uma referência do indie rock cantado em português. ★

Vozes da Rádio


Violeta Azevedo - de Lisboa para o mundo; utiliza a flauta transversal como instrumento principal, criador de mundos de surrealismo sonoro. O som é esmagado por processos electrónicos no limiar do seu propósito, a monofonia da flauta desaparece, a tessitura expande para além do imaginável. Os timbres e paisagens são cheios, orgânicos, vivem lá criaturas.

Vitor Rua - tem vindo a construir carreira desde 1980; fez parte do grupo King Fischers Band e foi um dos fundadores da famosa banda Grupo Novo Rock (GNR) e os TELECTU, juntamente com Jorge Lima Barreto, tendo actuado por todo o mundo; é guitarrista, musicólogo, produtor e compositor musical, que tem dedicado grande parte da sua vida à música experimental e tecnológica.

Vozes da Rádio - são um quinteto vocal formado em 1991 na cidade do Porto; desde essa altura cantam acappella os mais variados estilos musicais; em 1994 gravaram pela primeira vez no álbum de homenagem a Zeca Afonso “Filhos da Madrugada” onde interpretaram “Índios da meia praia”; desde 1995 gravaram dez discos. “Bruxas, Heróis de Males d’Amor” (1995), “Mappa do Coração” (1997), “Mais perto (uma produção comunicativa) ” (2001), “O som maravilha dos Senhores” (2002), “Natal” (2003), “Mulheres” (2005), “7 e Picos, 8 e Coisa, 9 e Tal” (2007), “Pérolas e Porcos” (2009), “Ora Vejam Lá!” (2009), “Canções do Homem Comum, Vol I” (2016), “Canções do Homem Comum, Vol II” (2018); no seu curriculum, além de centenas de concertos por todo o país, ilhas e Macau, têm igualmente várias participações em discos e espectáculos de outros artistas portugueses: Gaiteiros de Lisboa, Ala dos Namorados, Rui Veloso, Delfins, Clã, Sara Tavares, Rui Reininho ou Mafalda Arnauth são alguns dos exemplos de colaboração.



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