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Iguana Garcia


Iguana Garcia – chega com o seu cabaret sonoro recheado de muito rock dançante. Nome com o qual João Garcia assina a sua música; segundo nos conta nas redes sociais, é um réptil sonoro; é iguana de nome, mas camaleónico sonoro: uma fusão psico-electro-pop fumegante que vive de loops de guitarra e sintetizadores e beats electrónicos a romper através de percussões ambientes; lança-se a solo em 2016 e, um ano depois, mostra-se ao mundo com "Cabaret Aleatório", o disco de estreia que coloca este híbrido de sangue frio a ferver as pistas daqui em diante.

Imploding Stars – quinteto da cidade de Braga formada por Rafael Lemos, Jorge Cruz, João Figueiredo, Francisco Carvalho e Élio Mateus; Riverine é o nome do novo álbum da banda de post-rock; após o lançamento de A Mountain and a Tree (2014), a banda sonora Mizar & Alcor (2016) para a versão portuguesa do documentário From Earth to Universe e a participação com Treeless prairie na coletânea T(h)ree - Vol. 5 - Portugal - Cazaquistão - Uzbequistão (2017), Riverine foi lançado na primavera de 2018; o videoclip de Demise, realizado por Diogo Louro e com participação de Teresa Arcanjo, Afonso Santos e Catarina Costa, aborda o desaguar na imensidão do mar. Uma relação que se esforça para ultrapassar adversidades acaba destruída pela derradeira separação e o ponto sem retorno lança a protagonista numa espiral deslocada do espaço e do tempo onde só consegue observar o seu próprio desaparecimento.

Indiegente Live – tem curadoria de Nuno Calado, radialista que conduz o programa há 22 anos na rádio pública Antena 3; na sua primeira edição em 2018 actuaram Bizarra Locomotiva, Cabrita (novo projeto de João Cabrita), Nancy Knox, Plastica, Algumacena (Alex D'Alva Teixeira e Ricardo Martins), Anarchicks, Dead Club, Knot3 (Selma Uamusse e Toni Fortuna), Manu de La Roche, Pista, Rui Maia, The Act-Ups, The Dirt Coal Train, The Parkinsons e Vaiapraia no LAV (Lisboa ao Vivo). Acontecerem momentos únicos como as parcerias em palco entre The Parkinsons e Rui Sidónio (dos Bizarra Locomotiva), entre Pista e Alex D’Alva Teixeira, entre as Anarchicks e Rui Maia e entre os Knot3 com João Cabrita; em 2019 a segunda edição aconteceu com Adolfo Luxúria Canibal, Fast Eddie Nelson, Frankie Chavez, Mazgani, Mr. Gallini, Sam Alone, Scúru Fitchádu, Sean Riley, Señoritas, Surma, The Poppers e Tó Trips.

indignu [lat.] – Indignu – Um nome a sair da fornada de bandas em Barcelos, contam já com quatro registos; em 2010 aparece ”Fetus in Fetu”, três anos depois o aclamado “Odyssea”(com as suas edições esgotadas), “Ophelia” e em 2018 com Umbra, disco no qual colaboraram Manel Cruz, Ana Deus ou Ruca Lacerda; são uma banda de cariz instrumental pós-rock, que já levou o seu trabalho a alguns festivais europeus, desde a Noruega a Espanha passando pela Bélgica; o colectivo actualmente tem no seu cerne criativo Afonso Dorido, Graça Carvalho, Mateus Nogueira e Paulo Miranda.★

Inês Lamares - técnica de som independente desde 2000; passou pela gravação e mistura, operação de áudio para televisão e construção de estúdios, e tem vasta experiência como técnica de som ao vivo, onde se contam colaborações com músicos e entidades como Orquestra Jazz de Matosinhos, Kenneth Dahl Knudsen Orchestra, Stopestra, Vozes da Rádio, Marcia, Carlos Bica, Lavoisier, Dazkarieh, José Valente, Best Youth, Mesa, Old Jerusalém, We Trust, Casa da Música, Hard Club, Rivoli, Festival Ollin Kan ou Festival Curtas de Vila do Conde, entre muitos outros; tem actualmente o seu estúdio pessoal Cabriolet Music Studio.

Inês Pimenta


Inês Pimenta - o artista é aquele que cria, que inova, que transforma o que existe em algo mais belo. Infelizmente nem todos o conseguem fazer, mas Inês Pimenta fá-lo de forma extraordinária graças à sua cultura musical aliada a um estilo clássico, à sua voz melodiosa, harmoniosa e hipnotizante e às influências que vão desde o jazz ao pop ou até mesmo bossa nova. Segundo a própria: “Inês Pimenta cedo se encontrou na música. Estudou-a até querer, e distraiu-se com afinco na Arquitectura, no design, na ponderação e na timidez.”; lança o seu EP pela Sintoma Records, “Son of Daedalus”, onde Ícaro é só a personificação daquilo que quer cantar. Não ter medo. As canções do disco são o percurso e as histórias que vive e que vê, são também a música que ouve e que ouviu. O tom é jazzistico e também a formação. Contudo, com atenção conseguimos perceber-lhe os cantores/compositores do Brasil, a progressividade do rock, o sonho; tocou com muito gosto em diversos grupos, onde experimentou universos musicais únicos e que acredita serem valiosos para si. Fumaça Preta, Sequin e Joana Barra Vaz são alguns deles.

Inner Blast - têm origem em Lisboa no ano de 2006, formados pelo guitarrista Aquiles Dias e pela teclista Mónica Rodrigues. Pouco tempo após o inicio dos trabalhos, o baterista Nuno Sabu, que já havia tocado com a Mónica num projecto anterior, é convidado a fazer parte da banda, e a sua entrada é decisiva para a definição da sonoridade dos Inner Blast, sendo parte activa na composição dos temas; em 2007, já havia algum tempo que a banda ensaiava sem baixista, e após varias audições para o lugar, surge o Luís Pote , cuja entrada contribuiu em muito para a estabilidade da formação da banda. Contudo, um ano passado de intenso trabalho, e a banda ainda se continuava a debater com a ausência de uma voz adequada ao que desejavam para o projecto. Foi já só no final de 2008 que a busca terminou, com a entrada da Liliana Silva, que há data começava a dar os primeiros passos como vocalista. Como front-woman, a Liliana revolucionou lentamente o som dos Inner Blast, quer através das melodias criadas, quer através da exploração e uso de diferentes registos vocais, alternando entre o gutural e o lírico; 2011 foi o ano da estreia em palco, com uma actuação no Side B a 9 de Abril, e posteriormente uma serie de vários outros concertos, mas também o ano da primeira experiência em estúdio, com a participação no trabalho final do curso de “Produção Audio” do Luís Silva, que viria a ser lançado no outono de 2011 como EP e intitulado "Sleepless monster”, tornando-se esta edição de autor o primeiro registo oficial da banda. Os anos que se seguiram foram de consolidação do projecto e o inicio da conquista do seu espaço no underground nacional, mas também de evolução e amadurecimento enquanto banda;

Ivy

em Janeiro de 2015, tendo como produtor o Paulo Basílio, começam nos TDA Estúdios as gravações do seu primeiro álbum, “Prophecy”. O trabalho de produção dura até ao outono, e é já no início de 2016, após assinarem com a Nordavind Records o contrato de edição e distribuição, que é lançado o primeiro full-lengh da banda. Infelizmente, no final desse mesmo ano após a gravação do video clip do tema “Feel the storm”, sofrem a sua primeira baixa com a saída do baixista Luís Pote por motivos pessoais. A vaga em aberto, viria a ser ocupada em Janeiro de 2017 pelo Fernando Narciso, um velho conhecido da banda, e que apesar de ainda ter gravado o video clip do tema “Darkest hour”, um dos singles do álbum “Prophecy”, sairia pouco tempo depois, em Dezembro do mesmo ano. Desta feita, a vaga de baixista foi preenchida em Março de 2018 pelo Luis Silva, outro velho conhecido da banda, e que já havia produzido o EP "Sleepless monster”. Contudo, alguns meses depois, e sem que nada o fizesse prever, em Junho de 2018 é a vez da teclista Mónica Rodrigues abandonar a banda, mas ao contrario das vezes anteriores, e depois de muita ponderação,decidem abdicar das teclas e avançar como quarteto. É já com o novo formato que a banda decide voltar a estúdio para a gravação do seu segundo álbum de originais, “Figment of the imagination” e para o efeito, à semelhança do que já havia acontecido no primeiro álbum, a produção ficou a cargo do Paulo Basílio. As gravações tiveram inicio em Novembro de 2018 no estúdio BuzzRoom, e a produção ficou concluída em Junho de 2019, vindo o álbum a ser lançado a 22 de Novembro, após a assinatura do contrato de edição e distribuição com a Ethereal Sound Works; já tiveram o prazer de partilhar o palco com algumas bandas internacionais, tais como Rhapsody of Fire, Frozen Crown, Cloven Hoof, Dynazty, Imperial Age, Childrain, Tyr ou os nacionais Moonspell; assinaram em Julho de 2019 com a Oeste Ritmos - Grupo Notredame Productions o contrato de agenciamento, um passo importante com vista o crescimento da banda.

Isabel Rato - tornou-se num dos nomes femininos mais relevantes da nova geração de compositores Jazz com “Para além da curva da estrada”; juntamente com Elisa Rodrigues formam Veia.

It Was the Elf - da Serra da Estrela, a banda queria criar um som usando todos os elementos e a essência da montanha. Um som heavy / stoner rock que faz com que experimentem o áspero e o cru, inserido em todo o fuzz e distorção, mas também a beleza e o ambiente selvagem.

Ivy - surge em 2019 como o novo projeto e nome artístico de Rita Sampaio dos Grandfather's House; o seu álbum de estreia é auto-biográfico, sombrio, catártico e íntimo; fechada num mundo ao qual a própria já não consegue aceder, como representação de um ciclo que se fechou, uma metamorfose; o álbum de estreia, Over and Out, assume-se como uma obra autobiográfica e extremamente íntima da artista. Produzido e gravado por Rita Sampaio, João Figueiredo e CASOTA Collective, o disco foi lançado a 13 de março pela Cosmic Burger. I Miss Myself, foi o primeiro single.



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