Banda X - The Dirty Coal Train

Quando e onde tudo começou?
• Ui, isso é relativo! os The Dirty Coal Train começaram com uma demo muito crua do Ricardo quando acabaram os Puny centrada na vontade de fazer garage punk e pelo amor aos Birthday Party. A vontade de fazer música para o Ricardo começou num festival em Viseu em 1992 (com nomes como Major Alvega, Great Lesbian Show, Tedio Boys, Legendary Pink Dots, Yo La Tengo,…) e ao ver repetidamente VHS dos concertos de Pixies, Neil Young, Sultans of Ping e Nirvana.
A Beatriz entrou para a banda em 2012, já estava o comboio em marcha. Começou algures em 1995 a sua primeira banda com mais 3 raparigas onde compunha, cantava e tocava guitarra. A cena musical em Viseu estava muito viva e havia até apoios camarários na organização de festivais que incentivavam toda a cena musical na época.

Banda ou artista que vos inspirou nesse inicio.
• Ricardo: Pixies
Beatriz: Babes in Toyland

Se fossem uma cor, qual seria? Porquê?
•  Ricardo: gosto da palavra “fuchsia”!
Beatriz: HAHA! gostas porque fui eu quem te deu a conhecer essa palavra! É uma cor vibrante que tanto pode ir do rosa choque ao avermelhado, tonalidades que são bem representativas do calor e da vibração que emanamos (espero eu :P )

3 musicas vossas.
• Ricardo: Como assim? Preferidas? “Malasuerte” a primeira que fizémos os dois, “Jesus Loves…” do álbum novo e “Black X/J’accuse” do Super Scum.
Beatriz: “Poison Darts” do primeiro LP o vermelho, “Hemingway at 51” do Super Scum e talvez a “Lone Ranger” do último disco.

Melhor palco que já pisaram.
• Ricardo: Muito difícil decidir isso! Dos recentes adorei uma festa no Krach Club em Treviso, Italia onde espalhámos o caos entre famílias que faziam o seu churrasco e crianças que saltavam no escorrega insuflável gigante!
Beatriz: todos aqueles em que nos disseram que podíamos pôr as guitarras mais altas <3

Palco de sonho.
• O próximo!

Quem gostariam de ressuscitar ou convidar para estar convosco em palco?
• Ressuscitar: Captain Beefheart, convidar para o palco a Ana Banana para fazer o seu sax sempre que possível! A Beatriz ressuscitava também o Lux Interior porque nunca chegou a ver os Cramps ao vivo e tem uma tristeza imensa de não ter visto o Charles Bradley e certamente seria uma das bonitas pessoas com quem partilhar o palco…

Para 2019...
• Tocar bastante, espalhar este “Portuguese Freakshow” e preparar o álbum gravado no Brasil.



À conversa... A.A.A.


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