Banda X - Gonçalo

Quando e onde tudo começou?
• Este projeto começou em 2014 com o lançamento do meu primeiro EP, o QUIM. Na altura, os Long Way to Alaska mantinham ainda atividade, e esta trajetória solo que comecei, serviu-me para mandar cá para fora temas que assumidamente não faziam parte do que a banda fazia na altura. Tudo começou de uma forma bem informal e descomprometida. E assim se mantém até hoje. Quem corre por gosto não cansa.

Banda ou artista que te inspirou nesse inicio.
• Não me parece que consiga apontar um nome. Foi um extravasar de todo o processo artístico que até à altura havia construído e esse foi-se construindo com base em tantos nomes, discos, concertos. Seria injusto apontar um.

Se fosses uma cor, qual seria? Porquê?
•  Não uma, mas 3. Azul, amarelo e vermelho. As cores deste Boavista.

3 musicas tuas.
• Crianças do QUIM, Mar nenhum, um tema que produzi a meias com o Castello Branco para uma colectânea da Bodyspace que une músicos portugueses e brasileiros e Champagna, o primeiro avanço do Boavista.

Melhor palco que já pisaste.
• Pela experiência e pela novidade que para nós representava, o palco da Aula Magna que pisámos em 2010 num concerto que abrimos para os The XX. Os LWTA eram algo recente, nós muito novos e tudo naquele dia me fascinou. Desde o momento em que nos convidaram menos de 24 horas antes do concerto, até pisar o palco pela primeira vez e sentir-me esmagado.

Palco de sonho.
• Tantos…

Quem gostarias de ressuscitar ou convidar para estar contigo em palco?
• Não quero ressuscitar ninguém, seria um problema para o defunto. Até porque isso o obrigaria a morrer novamente. Pisar o palco comigo: muita gente. Espero conseguir incluir os meus convidados para o disco algures nos concertos de apresentação do Boavista. Ter uma casa cheia de amigos!

Para 2018...
• Algo novo!



À conversa... A.A.A.


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