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Sem dúvida que esta questão já não é uma questão recente nem nova. Mas nas últimas semanas, assistimos a mudanças. Algumas mudanças que prometiam e que poderiam ser benéficas para a sociedade, para nós em particular.
António Sérgio que para quem não sabe, é apenas o mestre desta geração que faz rádio actualmente. Um exemplo que todos nós aprendemos a seguir. Uma referência que merece todo o nosso devido respeito.
Também um “aluno” deste mestre, atravessa maus lençóis. Nuno Calado, actualmente na Antena 3, actualmente “encostado” num dos cantos da Antena 3.
A suposta necessidade de mudança por parte destas duas rádios nacionais, veio trazer desemprego, desânimo, e tristeza nos ouvintes. Será que era este o objectivo? Se sim, objectivo conseguido. Se não pensaram nestas consequências, o pagamento vai sair caro. Um pagamento que passa pela desistência dos ouvintes em causa. Um protesto silencioso que passa por um simples “click” no botão “off”.
Ainda num clima de mudanças, as rádios regionais também já viram melhores dias. A recente compra da Radio Trofa por um empresário que possui várias rádios na região, não foi vista com muitos bons olhos...
Todas estas situações me entristecem com amante e ouvinte de radio e radialista que sou... Que caminho irá ter o éter das rádios em Portugal?
Serão as radio emitidas unicamente on line a solução? Com a criação de programas perfeitos de quem sabe e sem a pressão e a estupidez de quem manda ou quer mandar?
Será este o caminho a tomar? Se for eu, estou pronto. Alguém me acompanhe?
Vitor Pinto
Novembro 2007
A situação das rádios em Portugal
A minha crónica, vai desta vez direccionada para a rádio feita em Portugal.
Falo somente de duas rádios. Duas rádios nacionais, sempre à disputa entre si. E para quê? Para nada. Uma luta inútil, que apenas serve para destruir o que até aqui tinha sido construído.
Falo da Radio Comercial e da Antena 3.
Duas entidades que já por cá andam há bastantes anos, e com eles, transportam pessoas. Pessoas que por amor à camisola, foram dando valores às devidas rádios, criando créditos para as mesmas.
Estas pessoas que fizeram bastante no éter da radio, são pessoas que cultivaram saber, descobriram valores e sempre apoiaram o que de bom vem aparecendo, colocando esses valores em antena a nível nacional, sem receios, sem contrapartidas. Tudo por amor à camisola!
Falo de dois nomes, de duas personalidades que fizeram muito pela radio em Portugal. António Sérgio e Nuno Calado.
E quem ousaria tocar num nome tão poderoso e brincar com ele? A Radio Comercial.
Como foi isto possivel? Não sabemos...
O que sabemos, e que ainda continua a criar polémica, é que a principal referência nacional para os radialistas e amantes de novos sons, não faz parte da nova grelha desta mesma Radio. Dito em maneiras politicamente correctas, foi posto no olho da rua!
Como foi isto possivel? Como pode ter acontecido uma situação destas? Não sabemos...
O que sabemos é que António Sérgio, referência máxima da radio em Portugal está desempregado!!!
Igualmente com as mudanças de grelha, este radialista que possui inúmeras referências e que herdou toda uma mestria para ensinar os recentes radialistas que surgem actualmente.
O que lhe aconteceu? Para além de lhe retirarem a demonstração diária dos sons ditos alternativos, resumiram toda uma vontade para 2 horas apenas. E para que isso não fosse suficiente, é uma dupla hora aos Domingos!
Uma nova prova em como não há respeito por quem merece o seu devido respeito.
Com isto, e com a nova grelha da radio publica, a estação ficou irreconhecível e recheada de lacunas para os sons alternativos.
As mudanças surgem e o resultado? Vários trabalhadores e colaboradores postos no desemprego.
Qual o objectivo e o direito deste senhor que tendo já várias rádios em seu poder, compra as que lhe apetece e brinca com as pessoas?
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