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Edições ao telescópio... Sons da Fala – «Sons da Fala»
Fenther - Como nasceu a ideia deste super grupo?
Fenther – Sentiram a necessidade de unir culturas através da música portuguesa?
Fenther – E porque não musicas africanas?
Fenther – O single “Venham mais Cinco” está perfeito. É o cartão de visita para todo este disco? A força do Zeca?
Fenther - “Menina estás à Janela” e o “Namoro” seguem o mesmo caminho?
Fenther – E que outros temas podem destacar deste vosso disco?
Fenther – Todos os 17 músicos gostaram desta ideia logo no seu início?
Fenther – E como vai funcionar a banda ao vivo?
Fenther – Já tem concertos agendados?
Fenther – Um apelo para a musica actual portuguesa…
Este disco desenvolveu e aprofundou as linhas mestras que estiveram na origem deste projecto, tendo evoluído consideravelmente em termos musicais com o trabalho realizado em estúdio.
Participam:
Os quatro primeiros não precisam de apresentações em Portugal. Sobre os outros, que são personalidades importantes nos seus próprios países e no espaço lusófono (com excepção do representante brasileiro), pode-se sucintamente referir o seguinte:
Nancy Vieira:
Filipe Mukenga:
Juca:
Guto Pires:
André Cabaço:
Madeira Júnior:
O primeiro single, e que marca a estreia deste projecto, é nada mais, nada menos, do que “Venham Mais Cinco”. Uma excelente roupagem de novos sabores de influências africanas, para este tema de Zeca Afonso.
Vítor Pinto
Sons da Fala nas palavras de Vitorino descortinadas ao Fenther, num rapido olhar sobre este projecto...
Vitorino - Da amizade e da curiosidade interessada, do que são as músicas dos povos que conviveram connosco 500 anos!
Vitorino - A música Portuguesa é uma das que fazem parte. As outras músicas são igualmente importantes.
Vitorino - Porque não, e porque sim! Basta ouvir com atenção.
Vitorino - O zeca é o criador deste conceito de mistura de músicas a que chamam agora World music.
Vitorino - São excelentes exemplos de uma boa mistura de culturas.
Vitorino - Todos.
Vitorino - Claro! Ou então não estávamos no mesmo barco (caravela?).
Vitorino - Muito bem! Já funciona há anos!
Vitorino - Sim!
Vitorino - A música é boa, mas não passa na rádio nem na televisão. Abaixo as Play Lists.
Participam 17 músicos, alguns não pertencentes ao grupo que concretiza os espectáculos. Entre eles contam-se um percussionista brasileiro e um guitarrista guineense. Nas vozes solistas existe também uma convidada muito especial - Nancy Vieira que, eventualmente, poderá no futuro ser integrada no projecto e no espectáculo.
O disco conta com trocas de repertório e parcerias vocais especialmente bem conseguidas, com destaque para a canção “Menina estas à Janela” com André Cabaço, Vitorino e Janita Salomé ou o “Namoro” com Sérgio Godinho e Filipe Mukenga.
Sérgio Godinho (Portugal)
Vitorino (Portugal)
Janita Salomé (Portugal)
Tito Paris (Cabo Verde)
Nancy Vieira (Cabo Verde)
Filipe Mukenga (Angola)
Juca (São Tomé e Príncipe)
Guto Pires (Guiné Bissau)
André Cabaço (Moçambique)
Madeira Júnior (Brasil)
Grande interprete cabo-verdiana que tem passo a passo consolidado inteligentemente a sua carreira em Portugal e no resto da Europa. Considerada por muitos como a sucessora de Cesária Évora.
Um histórico da música angolana. É um dos artistas angolanos e lusófonos mais reconhecido no Brasil. Muitos intérpretes brasileiros já gravaram e interpretaram ao vivo canções da sua autoria. Entre eles contam-se, por exemplo, Djavan e Gilberto Gil.
O artista mais importante de São Tomé e Príncipe. A sua música é reconhecidamente um dos maiores expoentes da música de dança africana de expressão portuguesa, com passagem obrigatória nas discotecas de Luanda, Maputo, Cabo-Verde, Portugal etc.
Cantor e compositor principal do grupo guineense Issábary, iniciou à alguns anos a sua carreira a solo. Baseado nas sonoridades tradicionais da Guiné-bissau soube introduzir com êxito influências contemporâneas e universais na sua música.
O representante moçambicano neste projecto tem grandes capacidades vocais e de interpretação. A sua carreira tem seguido vários caminhos, sendo a sua música influenciada pelas tradições corais de Moçambique e da África do Sul ou no outro extremo, pela música electrónica.
Cantor e compositor brasileiro radicado em Portugal à alguns anos com dois discos editados.
Energia e boa disposição neste tema, que vinca assim as boas vindas aos “Sons da Fala”.
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