Juntar o baixista Aaron Rieseberg, dos YOB, a algum pessoal da Church Of Ra, com postos decisivos nos Wiegedood, Oathbreaker ou Amenra, entre outras, como o Wim Sreppoc, o Lennart Bossu e o Levy Seynaeve, e isto tudo dar em… death metal? E atenção, não estamos aqui a falar de experimentações nem de grandes misturas. Não, os Living Gate, o “supergrupo” mais surpreendente dos últimos anos, foram mesmo criados para celebrar o amor que o quarteto tem ao death metal “a sério”, o death metal clássico, old school, que pontificou ali na passagem dos 80s para os 90s, dos Death aos Entombed, dos Demilich aos Suffocation. E não se preocupem com a discografia curtinha para já, porque o longa-duração de estreia está previsto para os próximos meses, editado pela Relapse, pois claro. Toca a exercitar esses pescoços, vá.





                                                                                                                                           

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