Festival IbériumCafés Walk & Dance está de regresso a Freamunde com 16 artistas em cartaz
Fenther.net © 13/02/2020
Nesta
edição,
o
festival
afirma
a
sua
importância
no
panorama
da
música
nacional,
e
por
isso,
a
programação
não
poderia
ser
outra.
Com
uma
escolha
atenta,
eclética
e
inclusiva,
podemos
encontrar
nesta
edição
nomes
já
bem
conhecidos
como:
Sensible
Soccers
,
X-Wife
,
PAUS
,
David
Bruno
,
The
Twist
Connection
,
White
Haus
e
ainda,
grandes
apostas
para
o
que
aí
vem
como,
Bia
Maria
,
Rumours
,
Foque
,
GoBabyGo
,
Cafe Ena
,
Cano Guru
e
Little Friend
.
No
final
dos
concertos
a
festa
continua
e
há
ainda
espaço
para
a
dança,
Pedro
Tenreiro
,
Dj
Farofa
e
Matko Destrokanov
assumem as despesas do clubbing.
Os bilhetes para o evento já estão à venda, custam €20 (passe geral) e €10 (passe diário).
Os
Sensible
Soccers
solidificaram
o
seu
lugar
na
lista
de
nomes
obrigatórios
a
conhecer
da
cena
musical
nacional
com
Vila
Soledad
,
um
disco
que
nos
propunha
uma
viagem
pelo
seu
universo
salpicado
a
tons
de
melancolia.
Regressaram
em
2019,
com
renovada
formação,
desafiando-se
a
encontrar
um
novo
espaço
criativo
para
a
diversidade
estética
que
marca
os
seus
temas.
No
arranque
desta
nova
Aurora
continuam
a
fugir
ao
formato
tradicional
de
canção,
mas
avistam,
de
forma
mais
aberta, os universos do pop e da música de dança.
David
Bruno
é
David
Bruno,
multifacetado
artista
de
Vila
Nova
de
Gaia
que
resume
diversas
identidades.
A
solo,
ou
como
parte
do
Conjunto
Corona,
tem
desenhado
um
registo
que
não
encontra
um
paralelo
comparável.
Submerso
nas
idiossincrasias
da
terra
em
que
nasceu,
essa
que
é
a
grande
musa
para
tudo
o
que
faz,
transformou
o
suburbanismo
numa
atitude
cool,
a
ironia
numa
forma
de
estar.
Em
2019,
lançou
Miramar
Confidencial,
um
disco
que
é
também
DVD,
onde
volta
a
usar
o
sampling
de
áudio
e
de
vídeo
como
base
para
construir
narrativas
que
circulam
entre
o
hip-hop e a música romântica.
O
quadrado
formado
por
Fábio
Jevelim,
Hélio
Morais,
Quim
Albergaria
e
Makoto
Yagyu
é
hoje
uma
instituição
no
seio
das
bandas
alternativas
em
Portugal.
Um
baixo,
baterias
siamesas
e
sintetizadores
são
os
instrumentos
com
os
quais
os
PAUS
têm
vindo
a
construir
uma
marca
única
desde
a
edição
de
É
Uma
Água
,
EP
lançado
em
2010.
Em
YES
,
o
mais
recente
disco
de
originais,
voltam
a
entregar-nos
um
punhado
de
canções
que
não
são
bem
canções,
mas
antes
reflexos
da
forma como pensam e exploram novos espaços musicais de forma colorida e a olhar para a frente.
É
um
dos
nomes
obrigatórios
da
música
electrónica
portuguesa.
Sob
o
epíteto
DJ
Kitten
marcou
uma
geração
de
clubbing
do
Porto,
espaço
a
partir
do
qual
fez
espalhar,
pelas
principais
salas
nacionais,
o
seu
Club
de
dança
privado.
Fora
das
mesas
de
mistura,
João
Vieira
juntou-se
a
Rui
Maia
e
Fernando
Sousa,
formando
os
X-Wife
,
grupo
com
o
qual
lançou
cinco
discos
que
põem
em
choque
o
rock
e
os
impulsos
electrónicos.
O
mais
recente,
homónimo,
lançado
em
2018
apresenta
um
colectivo
mais
maduro,
sólido
e
autónomo
que
aponta
para
o
futuro,
ao
reequacionar
toda
a
herança
da
mais
fracturante
música
popular
urbana,
das
últimas
quatro
décadas.
Mas
o
universo
de
criação
de
Kitten
não
para
por
aqui.
A
solo
aventurou-se
em
White
Haus
,
um
projecto
onde
percorre
espaços
mais
pop
e
se
experimenta,
definitivamente,
na
escrita
de
canções.
Em
abril
faz
a
“dobradinha” de concertos no IbériumCafés Walk & Dance.
Bateria, baixo e guitarra. Receita simples com que os ?The Twist Connection ?cozinharam alguns dos mais interessantes discos de rock tuga dos u´ltimos anos. Do homo´nimo registo de estreia ate´ Stranded Downtown ha´ a velha escola de Coimbra, aqui muito bem representada por um quadrado de nomes de luxo: Kalo´, SamuelSilva (Jack Shits e Los Saguaros), Se´rgio Cardoso (E´ Mas Foice, Wraygunn) e Raquel Ralha (Belle Chase Hotel, Wraygunn). Este ano editam novo registo de originais, ?Is that real?,? um disco gravado entre os Serra Vista Studios e os Black Sheep em Sintra.