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Crónica de Z é Pedro!
Depois de tantas entrevistas, de muitos ensaios para os concertos de aniversário dos Xutos & Pontap és, que correram bastante bem no Casino de Lisboa, uma pequena pausa para a crónica Fenther.
Pois cá estamos em 2007, onde se adivinha um grande ano. Mas antes, um pequeno apanhado do ano que passou.
Em Inglaterra, a história foi outra. Aparecem uma s érie de boas bandas, algumas que saltam de 2005, como foi o caso dos Kaiser Chiefs, ou dos Franz Ferdinand. Os Kasabian fazem um excelente segundo álbum, que eu adoro bastante, e apareceu um movimento diferente, incrivelmente fundamental para o novo sucesso no Rock'n'roll.
Foi o caso dos Arctic Monkeys. Não só a nível de som praticado, mas como de postura e atitude, dando a volta ao mercado, numa fase onde as multi nacionais continuam cada vez mais a por os p és pelas mãos, fazendo muitas vezes as apostas erradas!
A nível de concertos, queria deixar aqui dois destaques em 2006.
Para este ano, destaque imediato para a tripla data dos Nine Inch Nails em Lisboa. Será uma loucura, a comparar pelo concerto que assisti em Londres. Aconselho toda a gente a ver pelo menos um dos dias. Eu vou aos três, pois quase de certeza, serão todos diferentes, alinhamentos diferentes... Ou seja, vai ser muito bom ver todos eles, pois vale mesmo muito a pena.
Em relação aos discos, estou positivamente á espera dos segundos discos dos Kaiser Chiefs e Arctic Monkeys. Estou a começar a consumir o disco de estreia dos The Good, The Bad and The Queen, o projecto de Damon Albarn e do baixista dos The Clash. Continuo a acreditar neste bom periodo britânico nas bandas rock'n'roll. Espero que o mundo consiga aproveitar bem esta veia inglesa.
Desejo muita sorte ás bandas portuguesas que vão aparecendo, pois precisam de bastante apoio e ouvidos atentos.
Por agora é tudo. Continuação de bom Rock'n'roll. 2007 é nosso! Um bom ano.
Um Abraço!
Z é Pedro
Fevereiro 2007
Acho que os Americanos perderam muito terreno em relação ás bandas inglesas. A Inglaterra teve um crescendo enorme de bandas, ficando muito mais sólido o rock'n'roll no geral, enquanto que os americanos tentaram-nos mostrar os multi premiados Green Day, com o seu Punk tipicamente americano, apareceram pequenas bandas, e afirmaram-se os The Killers, não esquecendo , naturalmente, os The Strokes, ou os The Raconteurs apesar das controversias á volta de Jack White, trata-se de um álbum que eu gosto e consumo bastante, um dos grandes registos de 2006.
Tirando estes exemplos, não apareceu nenhuma banda que fizesse mexer.
Foi uma utilização óptima da internet por parte dos Arctic Monkeys, num dos caminhos grandes e bastante explorados pelas novas bandas, o que é excelente, criando assim alternativas ao "marasmo" de ficar pendurado á espera de uma editora. Aguarda-se agora o novo álbum deles.
Foi a primeira vez que gostei de ver os Red Hot Chilli Peppers ao vivo, depois de duas experiências falhadas. Deram um concerto fabuloso no Rock in Rio em Lisboa, ficando como um dos melhores concertos de 2006.
O outro destaque vai para o concerto dos Bloc Party em Paredes de Coura. Foi muito saudável ver uma banda em tão boa forma em palco, e que tamb ém acaba de editar o complicado segundo álbum.
Os Da Weasel estão a compor e espera-se um disco "brutal", os Xutos & Pontap és vão tamb ém começar a compor, assim como os Clã. No meio underground, os BunnyRanch estão muito bem, os Oioai ao vivo são excelentes tal como os Dapunksportif.
Quanto aos Maduros, houveram duas actuações natalícias no Music Box em Lisboa, onde simplesmente improvisamos bastante, chegando a tocar meia musica em quase uma hora. Muito descontraído. Nunca tinha improvisado em palco, o que é muito saboroso. Trata-se de uma banda descomprometida, a lembrar uns Led Zepplin. Vamos lá ver onde vão parar Os Maduros.
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